21/08/2012

Senso (in)comum


    Apenas repassando os discos, em meio a algumas revistas, dinossauros e os destroços de uma semana qualquer. Projetando inconscientemente um plano de fuga para tudo que de certa forma o intriga. Nada inesperado para o horário nos embalos de uma música tanto quanto tristonha, sentimental. Nada inesperado para quem está completamente desconexo do que vive. Tentando contato com o post-it.
    Pode ser que nada mude e que tudo não passe que uma grande perda de tempo. Pode ser que já esteja apenas cheio disso tudo. Pode ser que não espere nada mais que o novo. Sem mudanças. Pode ser que o ‘repeat’ seja uma opção e uma real forma de experimento. Pode ser que isso apenas o faça reparar nas pequenas coisas. Buscar motivos para algo que já vai bem.  Já foi.